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Sou professora. Apaixonada de carteirinha pela alfabetização, adoro dar aula para o 1º e 2° ano fundamental,sou uma pessoa que acredita que ainda faremos uma educação de 1º mundo,gosto de tudo que é novo, e gosto de estar me atualizando, enfim não gosto de rotina.

quinta-feira, agosto 15, 2013

Mini história da educação no Brasil

15/08/2013 07h13 - Atualizado em 15/08/2013 07h46 Reforma na educação de SP quer empoderar escola, diz secretário Cesar Callegari destaca que medidas dão mais apoio ao professor. Com fim da aprovação automática, aluno só passa se estudar, diz. Do G1 São Paulo 11 comentários O secretário municipal da Educação de São Paulo, Cesar Callegari, disse nesta quinta-feira (15) que o objetivo da reforma no sistema educacional, que será anunciada oficialmente nesta manhã, é empoderar a escola pública e dar mais apoio ao professor. Entre as principais mudanças, estão a divisão do ensino fundamental em três ciclos - em vez dos dois atuais - e a retomada da obrigatoriedade da lição de casa, boletins e provas bimestrais. “Acaba a aprovação automática, passa de ano quem estudar”, disse o secretário em entrevista ao Bom Dia São Paulo nesta manhã. “É um programa que visa empoderar a escola, recuperar a autoridade do professor e apoiá-lo, aumentar a participação das famílias, porque isso é essencial para o processo de educação, e, ao mesmo tempo, apoiar o desenvolvimento dos alunos na medida em que tenham dificuldades", sintetizou Callegari sobre o programa "Mais Educação São Paulo". A mudança permite a repetência em cinco estágios do ensino básico e cria um sistema de dependência (popularmente conhecido como "ficar de DP", quando o aluno é reprovado em algumas disciplinas, mas passa de ano e, na série seguinte, tem que cursar aulas de recuperação específicas. saiba mais Prefeitura de SP lança projeto que cria três ciclos no ensino fundamental Haddad quer reforma no ensino público municipal de São Paulo País pode ter 100% das crianças de 4 anos na escola até 2016, diz ministro A implantação de avaliações periódicas favorece uma melhor qualidade do ensino, segundo Callegari. “No momento em que aluno não sabe como está se desenvolvendo, se cria a ideia de descompromisso. Por isso, as provas bimestrais”, observou o secretário. Ainda segundo Callegari, a adoção do boletim é uma de estimular as famílias a participarem mais da formação dos alunos. Para ele, as medidas fazem com que o professor tenha mais autoridade e seja mais respeitado pelos alunos, o que pode contribuir para a redução nas faltas dos docentes. “As condições de trabalho do professor naturalmente melhoraram, os índices de estresse caem”, afirmou o secretário. A administração municipal também pretende incentivar a formação dos professores. Serão criados 31 polos da Universidade Aberta do Brasil nos Centros de Educação Unificados (CEUs). Cerca de 3,5 mil professores alfabetizadores já estão sendo formados, segundo Callegari. Ranking Segundo o secretário, a capital ocupa o 35º lugar na educação fundamental entre as 39 cidades da região metropolitana de São Paulo. Estimativas apontam que 38% dos alunos paulistanos não aprendem a ler até os 8 anos. O projeto da reforma na educação paulistana será lançado oficialmente às 10h desta quinta, com a presença do prefeito Fernando Haddad (PT). Após o lançamento, a população de São Paulo terá até 15 de setembro para enviar comentários sobre os itens sugeridos pelo site www.maiseducacaosaopaulo.com.br, que vai entrar no ar nesta quinta. Segundo Callegari, a intenção da prefeitura é que o ano letivo de 2014 já comece dentro da nova formatação para todos os cerca de 940 mil alunos, 84 mil professores e 2.722 escolas da rede. Veja os principais pontos do "Mais Educação São Paulo": NÍVEL COMO É HOJE EM SP PROPOSTA DA PREFEITURA Ensino fundamental 1) Estrutura: Dividido em fundamental I (do 1º ao 5º ano) e fundamental II (do 6º ao 9º ano) 1) Estrutura: Dividir o fundamental em 3 ciclos: - alfabetização (do 1º ao 3º ano) - interdisciplinar (do 4º ao 6º ano) - autoral (do 7º ao 9º ano) 2) Grade curricular: Até o 5º ano, alunos têm apenas um professor (generalista); a partir do 6º, passam a ter aula com vários professores (especialistas) 2) Grade curricular: - Entre o 4º e o 6º ano, fazer uma transição gradual do modelo de generalistas para o de especialistas, com ênfase em projetos interdisciplinares - No ciclo autoral, os alunos deverão fazer um Trabalho de Conclusão de Ciclo (TCC), obrigatório para terminar o 9º ano 3) Avaliação: As escolas têm autonomia para decidir se enviam lição de casa e boletim escolar para os pais, e se aplicam provas bimestrais; há reforço durante o ano letivo 3) Avaliação: Tornar obrigatórios: - prova bimestral, lição de casa e boletim - reforço durante o ano letivo e nas férias - notas de zero a dez a partir do 2º ciclo Opção de deixar o aluno de dependência (para o ciclo autoral); Atrelar o desempenho no Ideb ao Prêmio de Desenvolvimento Educacional 4) Educação Integral: Meta de ter 100 mil alunos inscritos no Mais Educação do MEC até 2016 4) Educação Integral: Em 2013, 236 escolas com 70 mil já se candidataram 5) Vagas: Hoje 23 escolas ainda funcionam em três turnos, conhecido como 'turno da fome' 5) Vagas: - Acabar com o turno da fome construindo 38 escolas com 63.293 vagas - Construir 20 CEUs, pelo menos metade deles aproveitando as estruturas de Clubes Escola Educação infantil 1) Vagas: A fila de espera nas creches é de 127 mil crianças; Na pré-escola, nova lei do MEC exige que todas as crianças a partir de 4 anos estejam na escola 1) Vagas: - Construir 253 creches com 52.998 vagas - Construir 66 pré-escolas com 35.530 vagas 2) Currículo: Hoje não há um currículo único na educação infantil 2) Currículo: Criar um currículo integrado para a educação infantil 3) Avaliação: Hoje não há um sistema de avaliação da qualidade da pré-escola 3) Avaliação: Usar indicadores do MEC e da Secretaria Municipal de Educação para criar um sistema de avaliação específico para este nível de ensino Ensino médio 1) Currículo: Hoje há oito escolas municipais que oferecem o ensino médio com currículo regular 1) Currículo: - Articular o currículo dessas escolas com parceria com o Instituto Federal de São Paulo (IFSP) - Dar ênfase no currículo às tecnologias de informação e comunicação Ensino de Jovens e Adultos (EJA) 1) Currículo: O sistema de ensino é focado nas aulas do currículo regular 1) Currículo: - Firmar parcerias com o Senai e o Senac para aproximar os alunos do EJA a cursos técnicos e profissionalizantes 2) Avaliação: Atualmente não existe um sistema único de avaliação dos alunos do EJA 2) Avaliação: - Criar sistema para avaliar a qualidade do EJA Professores 1) Formação: Professores podem definir em que área fazer cursos de especialização e pós-graduação; formação continuada soma pontos na progressão da carreira 1) Formação: Credenciar 31 pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) nos CEUs para oferecer formação semi-presencial a professores da rede com temas vinculados às necessidades do sistema, entre elas as técnicas de didática 2) Carga horária: Atualmente, os professores já têm uma carga horária definida no currículo e na grade horária existentes 2) Carga horária: - Não alterar as jornadas dos professores durante a implantação do novo formato de grade curricular - Aproveitar o horário livre dos professores substitutos Fonte: Prefeitura de São Paulo
 
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